Pessoal, os glossários devem ser entregues manuscritos. Não aceito de outra forma.
Porém, para os proximos capitulos, 5 em diante, vou enxugar o numero de palavras.
Até segunda, espero TODOS os glossários ATÉ O CAPITULO 3. Não receberei DEPOIS!
sexta-feira, 26 de abril de 2013
concurso literário - que tal, quer tentar?
23 de abril de 2013
30.05.2013 - I Concurso Josefin de Literatura
Informações:
a) Concurso de Cartas e Contos
b) Voltado para mulheres com 14 anos ou mais
Premiação:
I) Fotos dos prêmios aqui
Prazo: 30 de Maio de 2013
Fonte:
Enviado por e-mail pela organizadora
Organização:
Blog Josefin
Contato e Dúvidas:
littlejosefin@gmail.com
Regulamento:
Sobre o projeto
O blog Josefin foi criado por uma menina que sonha demais e adora escrever - apesar de não ter muita paciência para manter um blog - ou seja, será um blog com enormes postagens semanais, provavelmente. Eu procurava na internet por concursos literários e só encontrava coisas para adultos, em que deveria se escrever com maturidade e achei isso, bem.. sem graça. Então porque não criar um concurso para mentes mais jovens e exóticas como a minha? Daí nasceu o Josefin. Inspirado em uma canção, feito para quem não vive sem sua dose diária de magia, um incentivo a mais para pegar o papel, a caneta e deixar a imaginação viajar.
Qual é o endereço para o envio das cartas?
R: Concurso Josefin
Rua Vinicius, 86, Cacuia
Nova Iguaçu - RJ
26082-057
Como devo formatar o texto?
R: As cartas deverão OBRIGATORIAMENTE ser escritas a mão, a caneta pode ser da cor que desejar e o envelope também. Podem ser adicionados desenhos, fábulas, a carta deve ser bem chamativa e alegre! Os contos devem ser enviados em arquivo .doc, feitos no Word, espaçamento 1,5 , fonte Times New Roman tamanho 12, sendo o título em fonte Harrington tamanho 16 ou Poor Richard tamanho 14, juntamente com a ficha de inscrição devidamente preenchida (opcional enviar também uma foto de rosto bem nítida) para o littlejosefin@gmail.com
Quem pode participar?
R: Meninas brasileiras a partir de 14 anos, residentes do território nacional.
Qual é o prazo para inscrever meus contos/cartas?
R: Os contos devem ser enviados de 20 de abril de 2013 a 30 de maio de 2013. A divulgação das
vencedoras será dia 15 de junho de 2013.
E se minha carta não chegar a tempo?
R: As cartas com o carimbo dos Correios postadas até o dia 30 de maio serão
avaliadas, não se preocupem ;)
Sobre os prêmios
R: Haverá uma vencedora em cada categoria. O primeiro lugar da categoria Melhor Conto receberá um pequeno baú cheio de surpresas, e o primeiro lugar na categoria Carta Mais Criativa receberá um colar Carta de Amor (C&A). Todos os textos do 1° ao 5° colocado serão postados no Josefin e blogs amigos. O prazo para a entrega dos prêmios é de 10 a 20 dias após a divulgação das vencedoras.
Sou homem e quero participar
Se você for do sexo masculino e quiser participar do concurso seja para presentear uma namorada ou amiga ou para ficar com os prêmios, pode se inscrever SE uma amiga ceder o nome para representá-lo no concurso. Se o projeto der certo, a Josefin fará um concurso com prêmios para vocês também.
30.05.2013 - I Concurso Josefin de Literatura
Informações:
a) Concurso de Cartas e Contos
b) Voltado para mulheres com 14 anos ou mais
Premiação:
I) Fotos dos prêmios aqui
Prazo: 30 de Maio de 2013
Fonte:
Enviado por e-mail pela organizadora
Organização:
Blog Josefin
Contato e Dúvidas:
littlejosefin@gmail.com
Regulamento:
Sobre o projeto
O blog Josefin foi criado por uma menina que sonha demais e adora escrever - apesar de não ter muita paciência para manter um blog - ou seja, será um blog com enormes postagens semanais, provavelmente. Eu procurava na internet por concursos literários e só encontrava coisas para adultos, em que deveria se escrever com maturidade e achei isso, bem.. sem graça. Então porque não criar um concurso para mentes mais jovens e exóticas como a minha? Daí nasceu o Josefin. Inspirado em uma canção, feito para quem não vive sem sua dose diária de magia, um incentivo a mais para pegar o papel, a caneta e deixar a imaginação viajar.
Qual é o endereço para o envio das cartas?
R: Concurso Josefin
Rua Vinicius, 86, Cacuia
Nova Iguaçu - RJ
26082-057
Como devo formatar o texto?
R: As cartas deverão OBRIGATORIAMENTE ser escritas a mão, a caneta pode ser da cor que desejar e o envelope também. Podem ser adicionados desenhos, fábulas, a carta deve ser bem chamativa e alegre! Os contos devem ser enviados em arquivo .doc, feitos no Word, espaçamento 1,5 , fonte Times New Roman tamanho 12, sendo o título em fonte Harrington tamanho 16 ou Poor Richard tamanho 14, juntamente com a ficha de inscrição devidamente preenchida (opcional enviar também uma foto de rosto bem nítida) para o littlejosefin@gmail.com
Quem pode participar?
R: Meninas brasileiras a partir de 14 anos, residentes do território nacional.
Qual é o prazo para inscrever meus contos/cartas?
R: Os contos devem ser enviados de 20 de abril de 2013 a 30 de maio de 2013. A divulgação das
vencedoras será dia 15 de junho de 2013.
E se minha carta não chegar a tempo?
R: As cartas com o carimbo dos Correios postadas até o dia 30 de maio serão
avaliadas, não se preocupem ;)
Sobre os prêmios
R: Haverá uma vencedora em cada categoria. O primeiro lugar da categoria Melhor Conto receberá um pequeno baú cheio de surpresas, e o primeiro lugar na categoria Carta Mais Criativa receberá um colar Carta de Amor (C&A). Todos os textos do 1° ao 5° colocado serão postados no Josefin e blogs amigos. O prazo para a entrega dos prêmios é de 10 a 20 dias após a divulgação das vencedoras.
Sou homem e quero participar
Se você for do sexo masculino e quiser participar do concurso seja para presentear uma namorada ou amiga ou para ficar com os prêmios, pode se inscrever SE uma amiga ceder o nome para representá-lo no concurso. Se o projeto der certo, a Josefin fará um concurso com prêmios para vocês também.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
HITLER - LINGUA DE TRAPO
Hitler (foi Tudo Exagero da Imprensa)
Língua de Trapo
Hitler, hitler, hitler, vem a público se explicar.
Já que a segunda guerra acabou, ele pretende se retratar:
Hitler, hitler, hitler, vem a público se explicar.
Já que a segunda guerra acabou, ele pretende se retratar:
"tenho complexo de rejeição e não sou muito bem dotado.
Eu fiz tudo pra chamar atenção, até consegui ser notado.
Quando era criança apanhei e com barba e bigode depois.
Foi por isso que em londres joguei quinze mil e seiscentos v2.″
Hitler, hitler, hitler, era um sujeito batuta.
Pena que com a europa ele foi tão indiferente.
Hitler, hitler, hitler, era um sujeito batuta.
Pena que com a europa ele foi tão filho da mãe.
"nosso reich ia pela janela, se existisse o roberto marinho,
Todo mundo ia ver a novela em vez de dedurar o vizinho.
Mas nem tudo foram desenganos: ajudei a tecnologia,
Transformando milhões de ciganos em desentupidores de pia."
Hitler, hitler, hitler, não queria ser detestável.
"acontece que eu descobri que judeu era inflamável."
Hitler, hitler, hitler, não queria ser tão horrível.
"acontece que eu descobri que hebreu era bom combustível."
"vou contar um segredo a vocês: nunca tive espírito de equipe.
Na verdade eu sempre quis ser um bom ator de vídeoclipe.
Mas agora vivo no brasil, meu emprego você nem imagina,
Eu sou sócio desde que abriu do crematório de vila alpina."
Reagan, reagan, reagan.
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Língua de Trapo
Hitler, hitler, hitler, vem a público se explicar.
Já que a segunda guerra acabou, ele pretende se retratar:
Hitler, hitler, hitler, vem a público se explicar.
Já que a segunda guerra acabou, ele pretende se retratar:
"tenho complexo de rejeição e não sou muito bem dotado.
Eu fiz tudo pra chamar atenção, até consegui ser notado.
Quando era criança apanhei e com barba e bigode depois.
Foi por isso que em londres joguei quinze mil e seiscentos v2.″
Hitler, hitler, hitler, era um sujeito batuta.
Pena que com a europa ele foi tão indiferente.
Hitler, hitler, hitler, era um sujeito batuta.
Pena que com a europa ele foi tão filho da mãe.
"nosso reich ia pela janela, se existisse o roberto marinho,
Todo mundo ia ver a novela em vez de dedurar o vizinho.
Mas nem tudo foram desenganos: ajudei a tecnologia,
Transformando milhões de ciganos em desentupidores de pia."
Hitler, hitler, hitler, não queria ser detestável.
"acontece que eu descobri que judeu era inflamável."
Hitler, hitler, hitler, não queria ser tão horrível.
"acontece que eu descobri que hebreu era bom combustível."
"vou contar um segredo a vocês: nunca tive espírito de equipe.
Na verdade eu sempre quis ser um bom ator de vídeoclipe.
Mas agora vivo no brasil, meu emprego você nem imagina,
Eu sou sócio desde que abriu do crematório de vila alpina."
Reagan, reagan, reagan.
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quarta-feira, 24 de abril de 2013
O atentado de 2013
15/04/2013 21h08 - Atualizado em 15/04/2013 21h14
"O ato terrorista precisa do aspecto espetacular", diz professor da UFRJ
Professor de História Contemporânea José Cortez avalia possíveis causas de explosões em Boston. Barack Obama evitou falar em atentado terrorista.
A imprensa internacional comentou o cuidado que o presidente Barack Obama teve de não se referir às explosões na maratona de Boston, nesta segunda-feira (15), como um ataque terrorista propriamente dito. O presidente dos Estados Unidos preferiu não classificar dessa forma, e esperar ter mais informações. Para Francisco Carlos Teixeira, professor de História Contemporânea da UFRJ, a atitude do presidente foi bastante previsível. “É previsível no sentido de que a confirmação do ataque terrorista é uma grande derrota para o sistema de segurança americano, e uma derrota política muito grande para Obama, já que ele se apresentou como aquele que teria capacidade de ter localizado um terrorista e eliminado”, acredita Francisco.
O governo americano ordenou ainda que não fossem divulgadas informações que fossem absolutamente confirmadas. O professor lembra que se tratava de um feriado estadual, com 30 mil participantes em um dia de elogio à independência dos Estados Unidos, e, principalmente, com tudo sendo transmitido ao vivo pela televisão. “O ato terrorista precisa desse aspecto espetacular, desse aspecto de visão do evento. Tudo ali apontava para uma documentação da explosão, como de fato teve”, analisa Francisco.
Apesar disso, ele acredita ser muito cedo para tirar conclusões definitivas. “Nesse momento, mesmo que se corra certo risco, por não ter informações de outros elementos, só pela metodologia, se assemelha a outros atentados terroristas”, diz o professor.
http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/04/o-ato-terrorista-precisa-do-aspecto-espetacular-diz-professor-da-ufrj.html
"O ato terrorista precisa do aspecto espetacular", diz professor da UFRJ
Professor de História Contemporânea José Cortez avalia possíveis causas de explosões em Boston. Barack Obama evitou falar em atentado terrorista.
A imprensa internacional comentou o cuidado que o presidente Barack Obama teve de não se referir às explosões na maratona de Boston, nesta segunda-feira (15), como um ataque terrorista propriamente dito. O presidente dos Estados Unidos preferiu não classificar dessa forma, e esperar ter mais informações. Para Francisco Carlos Teixeira, professor de História Contemporânea da UFRJ, a atitude do presidente foi bastante previsível. “É previsível no sentido de que a confirmação do ataque terrorista é uma grande derrota para o sistema de segurança americano, e uma derrota política muito grande para Obama, já que ele se apresentou como aquele que teria capacidade de ter localizado um terrorista e eliminado”, acredita Francisco.
O governo americano ordenou ainda que não fossem divulgadas informações que fossem absolutamente confirmadas. O professor lembra que se tratava de um feriado estadual, com 30 mil participantes em um dia de elogio à independência dos Estados Unidos, e, principalmente, com tudo sendo transmitido ao vivo pela televisão. “O ato terrorista precisa desse aspecto espetacular, desse aspecto de visão do evento. Tudo ali apontava para uma documentação da explosão, como de fato teve”, analisa Francisco.
Apesar disso, ele acredita ser muito cedo para tirar conclusões definitivas. “Nesse momento, mesmo que se corra certo risco, por não ter informações de outros elementos, só pela metodologia, se assemelha a outros atentados terroristas”, diz o professor.
http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/04/o-ato-terrorista-precisa-do-aspecto-espetacular-diz-professor-da-ufrj.html
sábado, 20 de abril de 2013
A cena do carrinho, encouraçado Potemkin
Da Série Cenas Antológicas: As escadarias de “O Encouraçado Potemkin” Vs. “Os Intocáveis”
21/09/2010 por Valdeci
A antológica e angustiante cena da escadarias de Odessa
Todo o filme é um libelo à liberdade e aos direitos humanos e uma crítica feroz contra o absolutismo de todas as formas. Quando vi este filme no cinema (nos bons tempos em que ir ao cinema era também um ato cultural) confesso que fiquei um pouco perturbado com a força das cenas dos maus tratos dos marinheiros dentro do navio. Obrigados a comerem comidas estragadas (com vermes inclusive) sofriam torturas e espancamentos a todo o momento. Sem água e comida suficientes para todos (exceto para os oficiais, claro) viviam num verdadeiro inferno sobre as águas. Uma metáfora clara e inequívoca das condições de vida do povo russo sob o regime czarista. Mais angustiado ficamos todos com a célebre cena da escadaria.
A clássica cena da escadaria! Quem poderia esquecer? Com a rebelião em marcha o exército czarista toma de assalto a cidade para controlar os rebeldes. Entre mortos, feridos e sangue por todos os lados assistimos muitas cenas de brutalidade oficial contra o povo. Correria pelas ruas, pessoas sendo pisoteadas e tiros a pipocar por todos os lados. Neste momento a cena mostra uma mãe atingida por uma bala. Em profundo desespero ao pensar em seu filho inocente e desprotegido, ajoelha-se ferida. A câmera fixa-se nas expressões de dor da mulher e no plano seguinte mostra-nos o carrinho com o bebê ao pé de uma longa escadaria de pedras que desce perigosamente. Ao cair morta ao chão a mãe empurra, involuntariamente, o carrinho com seu bebê escada a baixo. Enquanto o carrinho vai descendo perigosamente cada degrau o cineasta filma as pessoas mortas ao chão da escadaria e o pânico toma conta da plateia tornando esta cena inesquecível."
Falando em russos, encontrei esse estoniano Arvo Part
A ÓPERA DO MALANDRO
A ópera do Malandro é um filme baseado na trilha sonora e a peça musical criada por Chico Barque de Holanda, homenageando a malandragem e desvelando as tendencias nazistas do Brasil na primeira metade do século. o Filme pode ser vistoaqui
O filme pode conter cenas fortes.
A trilha sonora se encontra aqui
O filme pode conter cenas fortes.
A trilha sonora se encontra aqui
9s anos - glossario do capitulo 4
Oligarquias estaduais
coronelismo
Guarda Nacional
voto censitário
capangas
troca de favores
fraude eleitoral
verbas
"favor" (na politica)
politica de compromisso
politica dos governadores
PRP - Partido Republicano Paulista
PRM - Partido Republicano Mineiro
politica do café com leite
Republica velha
Exportações
excedente
Convenio de Taubaté
valorização
capitais
aceleração da industrialização
automobilistica
gomifera
extrativista
extração da borracha
seringueiros
seringalistas
boom da borracha
diversificação economica
mercado interno
mercado externo
Proclamação da Republica
Capitais nacionais
acumulados
exportações agricolas
disponibilidade de materia-prima
sistema de transportes
processo de industrialização
Antonio Alvares Penteado
Francisco Matarazzo
urbanização
salto populacional
afluxo
imigrantes
funcionalismo publico
construção civil
vendedores ambulantes
Império
atrativos
alojamento
asiáticos
sirio-libaneses
mascates
ascenção social
coronelismo
Guarda Nacional
voto censitário
capangas
troca de favores
fraude eleitoral
verbas
"favor" (na politica)
politica de compromisso
politica dos governadores
PRP - Partido Republicano Paulista
PRM - Partido Republicano Mineiro
politica do café com leite
Republica velha
Exportações
excedente
Convenio de Taubaté
valorização
capitais
aceleração da industrialização
automobilistica
gomifera
extrativista
extração da borracha
seringueiros
seringalistas
boom da borracha
diversificação economica
mercado interno
mercado externo
Proclamação da Republica
Capitais nacionais
acumulados
exportações agricolas
disponibilidade de materia-prima
sistema de transportes
processo de industrialização
Antonio Alvares Penteado
Francisco Matarazzo
urbanização
salto populacional
afluxo
imigrantes
funcionalismo publico
construção civil
vendedores ambulantes
Império
atrativos
alojamento
asiáticos
sirio-libaneses
mascates
ascenção social
9 anos glossario capitulo 3
Rebelião Purgatchev
modernização
capitais
industrialização
socialismo cientifico
marxismo
liberalismo
anarquismo
luta de classes
capitalismo
manifesto comunista
sociedade capitalista
burguesia
controle do estado
estatização da economia
desiguadade social
Lenin
Stalin
Trotsky
Bakunin
concentração de capital
sociedade igualitária
classe operária
marxista
bolcheviques
mencheviques
tensão social
revolta
sovietes
governo provisório
desemprego
inflação
moderados
exercito branco
exercito vermelho
guarda vermelha
guerra civil
confisco
potencias capitalistas
comunismo de guerra
N.E.P.
Industria de Base
Comercio exterior
mercado interno
sistema bancario
liberdade de imprensa
potencias capitalistas
revolução socialista
revolução permanente
stalinismo
burocratização
modernização
capitais
industrialização
socialismo cientifico
marxismo
liberalismo
anarquismo
luta de classes
capitalismo
manifesto comunista
sociedade capitalista
burguesia
controle do estado
estatização da economia
desiguadade social
Lenin
Stalin
Trotsky
Bakunin
concentração de capital
sociedade igualitária
classe operária
marxista
bolcheviques
mencheviques
tensão social
revolta
sovietes
governo provisório
desemprego
inflação
moderados
exercito branco
exercito vermelho
guarda vermelha
guerra civil
confisco
potencias capitalistas
comunismo de guerra
N.E.P.
Industria de Base
Comercio exterior
mercado interno
sistema bancario
liberdade de imprensa
potencias capitalistas
revolução socialista
revolução permanente
stalinismo
burocratização
8 ano glossário capitulo 4
Revolução
absolutismo
monarquia absolutista
monarquia parlamentarista
corsários
carta de corso
burguesia
gentry
yeomen
agricultura comercial
cercamento
dinastia
puritanismo
anglicanismo
Parlamento inglês
Camara dos lordes
Camara dos comuns
autoritário
monopólio
Ship money
portuário
oposição
guarda pessoal
guerra civil
grupos rivais
lider puritano
Oliver Cromwell
remodelou
merecimento
New Model Army
rustico
gentis-homens
niveladores
cavadores
igualdade perante a lei
liberdade de religiao
monopolios comerciais
dizimos
reforma agraria
radical
grandes proprietários
oposição interna
Atos de Navegação
hereditário
vitalicio
restauração da monarquia
decapitado
rei por direito divino
sucessor
Revolução Gloriosa
Bill of rights
Guilherme de Orange
Revolução inglesa
Capitalismo
manufaturas
empresas rurais
industria naval
liderança economica
Treze Colonias da America
absolutismo
monarquia absolutista
monarquia parlamentarista
corsários
carta de corso
burguesia
gentry
yeomen
agricultura comercial
cercamento
dinastia
puritanismo
anglicanismo
Parlamento inglês
Camara dos lordes
Camara dos comuns
autoritário
monopólio
Ship money
portuário
oposição
guarda pessoal
guerra civil
grupos rivais
lider puritano
Oliver Cromwell
remodelou
merecimento
New Model Army
rustico
gentis-homens
niveladores
cavadores
igualdade perante a lei
liberdade de religiao
monopolios comerciais
dizimos
reforma agraria
radical
grandes proprietários
oposição interna
Atos de Navegação
hereditário
vitalicio
restauração da monarquia
decapitado
rei por direito divino
sucessor
Revolução Gloriosa
Bill of rights
Guilherme de Orange
Revolução inglesa
Capitalismo
manufaturas
empresas rurais
industria naval
liderança economica
Treze Colonias da America
8 ano glossário - capitulo 3
Sociedade mineradora
Antonio Rodriges Arzão
condições sociais
vila
Guerra dos emboabas
Emboaba
tupi
Manuel Nunes Viana
povoados
Intendencia das minas
mina
datas
capitação
quinto
derrama
estrada real
contrabando
casas de fundição
Provedoria da Fazenda Real
Revolta de Vila Rica
Felipe dos Santos
Intendencia dos diamantes
Delação
arrendar
contratador de diamantes
João Fernandes de Oliveira
Chica da Silva
Mercado interno
construções monumentais
pardos
mestiços
tropeiros
camadas médias
lavradores
artesãos
donos de vendas
roceiros
barroco mineiro
homens livres pobres
arraiais
desclassificados do ouro
marginalizados
vadios
autoridades
botocudos
chafarizes
lavras
negras de tabuleiro
Antonio Rodriges Arzão
condições sociais
vila
Guerra dos emboabas
Emboaba
tupi
Manuel Nunes Viana
povoados
Intendencia das minas
mina
datas
capitação
quinto
derrama
estrada real
contrabando
casas de fundição
Provedoria da Fazenda Real
Revolta de Vila Rica
Felipe dos Santos
Intendencia dos diamantes
Delação
arrendar
contratador de diamantes
João Fernandes de Oliveira
Chica da Silva
Mercado interno
construções monumentais
pardos
mestiços
tropeiros
camadas médias
lavradores
artesãos
donos de vendas
roceiros
barroco mineiro
homens livres pobres
arraiais
desclassificados do ouro
marginalizados
vadios
autoridades
botocudos
chafarizes
lavras
negras de tabuleiro
O bebado e a equilibrista - sobre a ditadura militar de 1964
Outro grande momento do pontenovense João Bosco, O Bebado e o equilibrista é também uma música que referencia a história do país. As metaforas são belissimas, nesse tocante lamento pelos desaparecidos da ditadura, a exemplo do Adrianinho Veja sobre ele aqui .
O momento ainda é mais especial porque a música está aqui imortalizada pela voz de Elis Regina - máe da Maria Rita, grande parceira de João Bosco.
clique para ver o clipe
O momento ainda é mais especial porque a música está aqui imortalizada pela voz de Elis Regina - máe da Maria Rita, grande parceira de João Bosco.
clique para ver o clipe
Mestre sala dos mares - a revolta da chibata pela musica de joao bosco
Joao Bosco Mucci, é pontenovense e reconhecido internacionalmente pelo seu talento.
Algumas de suas músicas tratam de temas da história do Brasil, como esse mestre sala dos mares, que fala da revolta da chibata. Merecia um clip bacana ... veja o clipeaqui
1979 - Smashing Pumpkins
Essa musica também tem uma referencia politica, mas infelizmente não consegui encontrar, ainda. Se alguém conseguir, me avise! Para conferir a musica clique aqui
Franz Ferdinand - a banda
Essa e a banda Franz Ferdinand, nome inspirado na morte de Francisco Ferdinando, arquiduque da Austria (1914), que se tornaria o estopim da I Grande Guerra.
É uma banda britanica do século XXI que, apesar do nome, não tem grandes preocupações politicas. Para ver o clip de walk away (uma das minhas preferidas) clique aqui
É uma banda britanica do século XXI que, apesar do nome, não tem grandes preocupações politicas. Para ver o clip de walk away (uma das minhas preferidas) clique aqui
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Coincidencia fatal - domingo(s) sangrento(s)
A música Sunday bloody sunday do U2, refere-se a um fato histórico
Se não puder visualizar abaixo, clique aqui para ver o clipsunday bloody sunday com u2
Trata-se de um domingo sangrento ocorrido na Irlanda em 1972.
"Domingo Sangrento (em gaélico: Domhnach na Fola, Bloody Sunday, em inglês) foi um confronto entre manifestantes católicos e protestantes, e o exército inglês ocorrido em Derry, Irlanda do Norte, no dia 30 de janeiro de 1972. O movimento teve início com uma passeata de dez mil manifestantes que pretendiam, saindo do bairro de Creggan em marcha pelas ruas católicas da cidade, chegar até a Prefeitura. Antes disso, entretanto, os soldados ingleses partiram para ofensiva e disparam contra os manifestantes deixando 14 ativistas católicos mortos e 26 feridos."
Para ler mais, clique aqui
A Russia pré-sovietica também viveu um triste domingo sangrento:
" um massacre que aconteceu em 22 de janeiro (de acordo com o antigo calendário, 9 de janeiro) de 1905, em São Petersburgo na Rússia, onde manifestantes pacíficos marcharam para apresentar uma petição ao czar Nicolau II e foram baleados pela Guarda Imperial. A marcha foi organizada pelo padre George Gapon, que colaborou com Sergei Zubatov da Okhrana, a polícia secreta czarista, para criar organizações de trabalhadores."
Para saber maisclique aqui
Se não puder visualizar abaixo, clique aqui para ver o clipsunday bloody sunday com u2
Trata-se de um domingo sangrento ocorrido na Irlanda em 1972.
"Domingo Sangrento (em gaélico: Domhnach na Fola, Bloody Sunday, em inglês) foi um confronto entre manifestantes católicos e protestantes, e o exército inglês ocorrido em Derry, Irlanda do Norte, no dia 30 de janeiro de 1972. O movimento teve início com uma passeata de dez mil manifestantes que pretendiam, saindo do bairro de Creggan em marcha pelas ruas católicas da cidade, chegar até a Prefeitura. Antes disso, entretanto, os soldados ingleses partiram para ofensiva e disparam contra os manifestantes deixando 14 ativistas católicos mortos e 26 feridos."
Para ler mais, clique aqui
A Russia pré-sovietica também viveu um triste domingo sangrento:
" um massacre que aconteceu em 22 de janeiro (de acordo com o antigo calendário, 9 de janeiro) de 1905, em São Petersburgo na Rússia, onde manifestantes pacíficos marcharam para apresentar uma petição ao czar Nicolau II e foram baleados pela Guarda Imperial. A marcha foi organizada pelo padre George Gapon, que colaborou com Sergei Zubatov da Okhrana, a polícia secreta czarista, para criar organizações de trabalhadores."
Para saber maisclique aqui
terça-feira, 16 de abril de 2013
glossário atrasado - ainda recebo
Estou recebendo glossários atrasados na quinta-feira 18/4/2013.
Lembre-se que ele vale menos, mas vale.
Lembre-se que ele vale menos, mas vale.
Atividades para a semana de 22 a 26 de abril 8 e 9 ano
Para os 8s e 9 anos, para essa semana está proposta a leitura do capitulo 4 e os exercicios do mesmo.
Prova dia 22 de abril - materia
8 e 9 ano - a materia da prova são os capitulos 2 e 3.
Incluo aí glossários, exercícios e provas anteriores.
Incluo aí glossários, exercícios e provas anteriores.
Trilogia de kieslovsky - homenagem à revolução francesa
<object width="640" height="360"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Cs6zUWTaOS8?version=3&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Cs6zUWTaOS8?version=3&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" width="640" height="360" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed></object>
São tres filmes com as cores da bandeira da frança, em homenagem á revolução francesa.
A liberdade é azul
a liberdade è azul, clique aqui
A igualdade é branca clique aqui
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A fraternidade é vermelha clique aqui
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São tres filmes com as cores da bandeira da frança, em homenagem á revolução francesa.
A liberdade é azul
a liberdade è azul, clique aqui
A igualdade é branca clique aqui
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quarta-feira, 10 de abril de 2013
O Guarani - está no xerox
Pessoal, o guarany está no xerox da Avenida - Copiadora AVENIDA. O preço é 8,80, sem encadernação.
Com encadernação, vai pra 10, 50.
Eu recomendo que vocês comprem em grupo, dividam o texto em partes e essas serão passadas de um para o outro do grupo, começando por aquele que lê mais rapido.
Também se pode comprar pelo
estante virtual clique aqui
NO estante virtual vc compra livos usados e semi-novos, por preços incriveis. Mesmo pagando o frete, costuma compensar.
Compre pro boleto bancário, se não quiser se arriscar, mas é seguro, já comprei várias vezes. Leia a descrição cuidadosamente, o livro vem exatamente como está descrito.
Além disso, o livro O Guarani
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Além disso, o livro O Guarani
Divulgando: oficinas e espetáculo - SECT Ponte Nova - grátis!!
Ponte Nova participa do Projeto Minas Território da Cultura
De 24 a 28 de Abril Ponte Nova sediará a edição do Projeto Minas Território da Cultura que é um programa de regionalização e descentralização das políticas culturais no Estado de MG. O projeto criado pela Secretaria de Estado da Cultura promoverá espetáculos, palestras e oficinas em várias cidades mineiras.
Ponte Nova torna-se um pólo dessa ação na Zona da Mata e receberá seguinte programação:
- Oficina de Empreendedorismo Cultural
Data: 24 a 26 de abril
Horário: 19 h
Local: Auditório ACIP/CDL (Praça Getúlio Vargas, 19, Centro)
Público-Alvo: Pessoas ligadas a produção cultural com idade mínima de 16 anos
- Oficina de Prática de Canto Coral (Percepção Artística)
Data: 25 a 27 de abril
Horário: 19 h
Local: Studio de Artes Núcleo de Danças Núcleo de Danças (Avenida Dr. Otávio Soares, 401 – 3º andar – Palmeiras)
Público-Alvo: Pessoas interessadas em canto com idade mínima de 16 anos
- Show SESC Chorinho e Samba na Praça
Local: Centro Histórico
Horário: 21 h
Obs.: Poderão participar nas oficinas pessoas de outras cidades.
As inscrições deverão ser feitas na Secretaria de Cultura e Turismo, de 8 às 18 h. Informações: 31-3817-3440
Site oficial: http://www.cultura.mg.gov.br/territoriodacultura/
De 24 a 28 de Abril Ponte Nova sediará a edição do Projeto Minas Território da Cultura que é um programa de regionalização e descentralização das políticas culturais no Estado de MG. O projeto criado pela Secretaria de Estado da Cultura promoverá espetáculos, palestras e oficinas em várias cidades mineiras.
Ponte Nova torna-se um pólo dessa ação na Zona da Mata e receberá seguinte programação:
- Oficina de Empreendedorismo Cultural
Data: 24 a 26 de abril
Horário: 19 h
Local: Auditório ACIP/CDL (Praça Getúlio Vargas, 19, Centro)
Público-Alvo: Pessoas ligadas a produção cultural com idade mínima de 16 anos
- Oficina de Prática de Canto Coral (Percepção Artística)
Data: 25 a 27 de abril
Horário: 19 h
Local: Studio de Artes Núcleo de Danças Núcleo de Danças (Avenida Dr. Otávio Soares, 401 – 3º andar – Palmeiras)
Público-Alvo: Pessoas interessadas em canto com idade mínima de 16 anos
- Show SESC Chorinho e Samba na Praça
Local: Centro Histórico
Horário: 21 h
Obs.: Poderão participar nas oficinas pessoas de outras cidades.
As inscrições deverão ser feitas na Secretaria de Cultura e Turismo, de 8 às 18 h. Informações: 31-3817-3440
Site oficial: http://www.cultura.mg.gov.br/territoriodacultura/
terça-feira, 9 de abril de 2013
comentário sobre o filme "A Onda"
7.A Experiência Fascista na Ótica de A Onda (Die Welle, 2008)
Paulo Roberto Alves Teles 1
Dirigido
por Dennis Gansel, A Onda (Die Welle – 2008) baseada no livro com o de
mesmo nome escrito pelo professor Bruce Davison que, em uma escola
secundarista na cidade dePalo Alto, Califórnia, em 1967, simulou uma
experiência fascista com os seus alunos e perdeu o controle sobre eles
posteriormente. A primeira versão de A Onda foi produzida para a
televisão em 1981 e foi dirigida por Alex Grasshoff e esta apresentou
uma duração bem menor (45 minutos) que a versão de Gansel (101 minutos).
A obra de Gansel é mais ampla e ousada. Pois, além de ampliar as discussões lançadas primeiramente em 1981, utilizou como ambiente para a história uma Alemanha descrente sobre o ressurgimento dos fascismos. A película é densa e nos força a ter um olhar diferenciado sobre ela. Tentaremos realizar nas próximas linhas uma abordagem sobre a obra.
Após ter sido designado para lecionar uma semana de estudos sobre autocracia o personagem Rainer Wenger (Jürgen Vogel) realiza uma série de experimentações baseadas em máximas que norteiam todo o seu curso. A escolha e caracterização do personagem são realizadas de tal maneira que nos levam a crer que qualquer um pode ser envolvido pelo sentimento exposto pelo filme.
Herr Wenger, como passa a ser chamado, consiste num personagem que nutre simpatia pelo anarquismo e idéias de esquerda. Isso é insinuado pelos seus trajes despojados, pela camiseta do grupo musical punk (Ramones), por sua moradia – um barco adaptado como casa – e pelo rock que norteia boa parte da trilha sonora do filme.
“Poder pela disciplina”: A sedução provocada por essa frase inicial desperta no protagonista um sentimento de autoridade e reconhecimento que outrora não fora obtido. Herr Wenger se deixa envolver e no decorrer da trama perde a visão global dos acontecimentos.
Minimizando atos e comportamentos, Wenger acaba se tornando responsável pela construção de uma quimera que nem ele próprio sabia ao certo existir. Dessa maneira, aquele que se via como pedagogo frustrado e menosprezado pelos outros professores, torna-se um líder do qual ecoam palavras como formadoras de dogmas a serem seguidos pelos seus discípulos.
“Poder pela comunidade”: Outra frase impactante levantada pelo filme, a ideia de comunidade desperta entre os alunos a construção de uma identidade e de uma motivação antes inexistente. Símbolos, uniformes e comportamentos são estabelecidos e aqueles indivíduos que, em larga medida, já apresentavam alguma espécie de desequilíbrio emocional, buscam no grupo encontrar aquilo que lhes faltava. Na maioria dos casos, atenção, afeto e proteção.
Vários personagens se encaixam nesta situação. Desde Marco (Max Riemelt), jovem mal resolvido no seu relacionamento com a mãe e que a presencia por diversas vezes em situações promíscuas, a tal ponto que busca nos pais de Karo (Jennifer Ulrich) a família que ele não encontra em casa, até casos mais extremos como Stolti (Frederick Lau) que se submete a riscos e situações variadas com o intuito de conquistar o seu lugar no grupo. Stolti acaba provocando o desfecho trágico do filme. Todos eles, desequilibrados e perdidos, em busca de um sentido para as suas vidas, sentido esse que imaginavam encontrar na poderosa comunidade.
“Poder pela ação”: Finalmente a última mensagem de Wenger. Esta merece destaque especial, pois é ela que torna possível o crescimento do grupo. A partir de suas ações, o desejo de outros estudantes em integrar aquela inicial comunidade aumenta desenfreadamente. A ação, nesse caso, não é apenas um modo comportamental, é uma cartilha a ser seguida e que, ao ser realizada, traz aos seus participantes a sensação de poder, de equilíbrio e de significância perante a realidade que os cerca.
A Onda apresenta, de forma peculiar, e em graus diferenciados, todas as características marcantes nos fascismos, desde o ambiente propício como crises econômicas, frustrações e busca por identidade, até mesmo a construção de um grupo paramilitar onde o fardamento, de cor Branca, é obrigatório, instigando em certa medida a concepção de limpeza étnica.
Entretanto, outro destaque é a capacidade que algumas propostas políticas, quando inseridas em contextos favoráveis, possuem para mobilizar um determinado grupo de pessoas em prol de um objetivo comum. No caso do filme, jovens que possuíam desequilíbrios e buscavam no movimento um sentido de ser e de pertencimento a algo maior e que, para fazer parte disso, foram capazes de realizar várias transgressões. Até mesmo abdicar de suas vontades individuais, justificando esse comportamento como algo necessário para uma causa maior.
A obra de Gansel evidencia a concepção de que quaisquer ambientes, quando imersos em contextos propícios, por mais democráticos que sejam, são capazes de desenvolver ideias e movimentos autoritários que ainda misturam de forma explosiva os conceitos de intolerância e de nacionalismo.
A obra de Gansel é mais ampla e ousada. Pois, além de ampliar as discussões lançadas primeiramente em 1981, utilizou como ambiente para a história uma Alemanha descrente sobre o ressurgimento dos fascismos. A película é densa e nos força a ter um olhar diferenciado sobre ela. Tentaremos realizar nas próximas linhas uma abordagem sobre a obra.
Após ter sido designado para lecionar uma semana de estudos sobre autocracia o personagem Rainer Wenger (Jürgen Vogel) realiza uma série de experimentações baseadas em máximas que norteiam todo o seu curso. A escolha e caracterização do personagem são realizadas de tal maneira que nos levam a crer que qualquer um pode ser envolvido pelo sentimento exposto pelo filme.
Herr Wenger, como passa a ser chamado, consiste num personagem que nutre simpatia pelo anarquismo e idéias de esquerda. Isso é insinuado pelos seus trajes despojados, pela camiseta do grupo musical punk (Ramones), por sua moradia – um barco adaptado como casa – e pelo rock que norteia boa parte da trilha sonora do filme.
“Poder pela disciplina”: A sedução provocada por essa frase inicial desperta no protagonista um sentimento de autoridade e reconhecimento que outrora não fora obtido. Herr Wenger se deixa envolver e no decorrer da trama perde a visão global dos acontecimentos.
Minimizando atos e comportamentos, Wenger acaba se tornando responsável pela construção de uma quimera que nem ele próprio sabia ao certo existir. Dessa maneira, aquele que se via como pedagogo frustrado e menosprezado pelos outros professores, torna-se um líder do qual ecoam palavras como formadoras de dogmas a serem seguidos pelos seus discípulos.
“Poder pela comunidade”: Outra frase impactante levantada pelo filme, a ideia de comunidade desperta entre os alunos a construção de uma identidade e de uma motivação antes inexistente. Símbolos, uniformes e comportamentos são estabelecidos e aqueles indivíduos que, em larga medida, já apresentavam alguma espécie de desequilíbrio emocional, buscam no grupo encontrar aquilo que lhes faltava. Na maioria dos casos, atenção, afeto e proteção.
Vários personagens se encaixam nesta situação. Desde Marco (Max Riemelt), jovem mal resolvido no seu relacionamento com a mãe e que a presencia por diversas vezes em situações promíscuas, a tal ponto que busca nos pais de Karo (Jennifer Ulrich) a família que ele não encontra em casa, até casos mais extremos como Stolti (Frederick Lau) que se submete a riscos e situações variadas com o intuito de conquistar o seu lugar no grupo. Stolti acaba provocando o desfecho trágico do filme. Todos eles, desequilibrados e perdidos, em busca de um sentido para as suas vidas, sentido esse que imaginavam encontrar na poderosa comunidade.
“Poder pela ação”: Finalmente a última mensagem de Wenger. Esta merece destaque especial, pois é ela que torna possível o crescimento do grupo. A partir de suas ações, o desejo de outros estudantes em integrar aquela inicial comunidade aumenta desenfreadamente. A ação, nesse caso, não é apenas um modo comportamental, é uma cartilha a ser seguida e que, ao ser realizada, traz aos seus participantes a sensação de poder, de equilíbrio e de significância perante a realidade que os cerca.
A Onda apresenta, de forma peculiar, e em graus diferenciados, todas as características marcantes nos fascismos, desde o ambiente propício como crises econômicas, frustrações e busca por identidade, até mesmo a construção de um grupo paramilitar onde o fardamento, de cor Branca, é obrigatório, instigando em certa medida a concepção de limpeza étnica.
Entretanto, outro destaque é a capacidade que algumas propostas políticas, quando inseridas em contextos favoráveis, possuem para mobilizar um determinado grupo de pessoas em prol de um objetivo comum. No caso do filme, jovens que possuíam desequilíbrios e buscavam no movimento um sentido de ser e de pertencimento a algo maior e que, para fazer parte disso, foram capazes de realizar várias transgressões. Até mesmo abdicar de suas vontades individuais, justificando esse comportamento como algo necessário para uma causa maior.
A obra de Gansel evidencia a concepção de que quaisquer ambientes, quando imersos em contextos propícios, por mais democráticos que sejam, são capazes de desenvolver ideias e movimentos autoritários que ainda misturam de forma explosiva os conceitos de intolerância e de nacionalismo.
Notas
1 Paulo Roberto Alves Teles é acadêmico do curso de História-Licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe e atualmente integra o Grupo de Estudos do Tempo Presente / GETUFS. Orientador: Dilton Cândido Santos Maynard. e-mail: pauloteles_aju@hotmail.com
1 Paulo Roberto Alves Teles é acadêmico do curso de História-Licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe e atualmente integra o Grupo de Estudos do Tempo Presente / GETUFS. Orientador: Dilton Cândido Santos Maynard. e-mail: pauloteles_aju@hotmail.com
http://www.getempo.org/index.php/revistas/24-01/resenha/39-a-experiencia-fascista-na-otica-de-a-onda-die-welle-2008
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quinta-feira, 4 de abril de 2013
Roteiro para os trabalhos em grupo: pense nessas questões para o debate
Para o seu personagem, pense e responda:
quem ele é.
que lugar ele ocupa na historia
qual a versao da historia, a partir do ponto de vista dele
o que acontece com ele dentro da historia
Ele se dá bem? Porque?
Ele se dá mal? Porque?
Quem esta do lado dele? E ele, do lado de quem?
O que ele quer, no que acredita?
Por que ele está certo?
Quem está contra ele? Por que?
Quem são então os mocinhos e os bandidos da historia?
(à partir do ponto de vista do seu personagem)
quem ele é.
que lugar ele ocupa na historia
qual a versao da historia, a partir do ponto de vista dele
o que acontece com ele dentro da historia
Ele se dá bem? Porque?
Ele se dá mal? Porque?
Quem esta do lado dele? E ele, do lado de quem?
O que ele quer, no que acredita?
Por que ele está certo?
Quem está contra ele? Por que?
Quem são então os mocinhos e os bandidos da historia?
(à partir do ponto de vista do seu personagem)
8°s e 9ºs anos Materia e atividades da semana de 8 a 12 de abril
Graças às atividades da semana de 1-5, a previsão de matéria e atividades foram adiadas para essa semana.
De 8 a 12 de abril, estaremos estudando o capitulo 3, em todas as turmas. Para a semana estão previstos:
revisão de prova, estudo do capitulo 3 e exercícios do mesmo capitulo.
De 8 a 12 de abril, estaremos estudando o capitulo 3, em todas as turmas. Para a semana estão previstos:
revisão de prova, estudo do capitulo 3 e exercícios do mesmo capitulo.
Entrega das provas - sexta, 5 de abril
Atenção, todas as provas de todas os 8 e 9s anos serão entregues na sexta, dia 5 de abril.
Na segunda, 8 de abril, devem ser apresentadas assinadas e corrigidas, coladas no caderno, para verificação da professora.
As provas serão corrigidas em sala.
Peço desculpas pela demora, mas estive em três reuniões essa semana, o que atrasou um pouco o calendário previsto.
Na segunda, 8 de abril, devem ser apresentadas assinadas e corrigidas, coladas no caderno, para verificação da professora.
As provas serão corrigidas em sala.
Peço desculpas pela demora, mas estive em três reuniões essa semana, o que atrasou um pouco o calendário previsto.
9ºS anos - Troca de filme: a onda para 9s anos
Pessoal do 9 ano vamos trocar de filme para A Onda
clique para ver o filme
ou para baixar na versão 2008, alemãversão 2008
clique para ver o filme
ou para baixar na versão 2008, alemãversão 2008
Adiado o recolhimento do glossário para 11 e 12 de abril
Pessoal, adiado o recolhimento do glossário para dias 11 - 9 anos, e 12 - 8s anos.
Até lá!
Até lá!
materia do teste de terça dia 9 de abril
Pessoal:
a materia do teste de terça - capitulo 2, para todas as turmas, incluindo glossario.
Boa sorte!
a materia do teste de terça - capitulo 2, para todas as turmas, incluindo glossario.
Boa sorte!
terça-feira, 2 de abril de 2013
Europa, o resumo - não leia se não gosta de saber o final!
1. Europa (1991)
Um jovem rapaz, Leopold Kessler (Jean-Marc Barr), vem de uma acolhedora América para uma Alemanha completamente destruída pela Guerra, onde o desemprego e a inflação fustigam toda a população e onde as doenças se propagam. Os segundos iniciais em que somos conduzidos, em primeira pessoa, por uma linha de ferro, são acompanhados por uma característica voz de serenidade, que nos prepara para o que vamos ter quando chegarmos "à Europa", quase empatando a nossa expedição, tentando fazer-nos parar.
A imagem está quase sempre a preto e branco, com o grande papel das tenebrosas cenas na caracterização grotesta do continente a que chegamos. Kessler vai trabalhar para os caminhos-de-ferro para ajudar a reconstruir o país de onde partiu. Na verdade, o desenvolvimento dos transportes é um dos pontos fulcrais para a recuperação social e económica da ex-potência mundial, que assume, desde logo, uma nova filosofia de cooperação e união, ao empregar um estrangeiro apesar os inúmeros desempregados nacionais que vão desesperando.
Mas a paz não vive descansada. Os lobbies contornam as novas regras e a resistência nazi ainda se faz sentir. Max Hartmann, dono da companhia ferroviária onde trabalha Kessler, a Zentropa, consegue a cooperação de um judeu, num processo de inspecção, para se livrar de possíveis acusações de colaboração com o III Reich, mas apenas até se suicidar. A cena é absolutamente brutal, com o sangue a transbordar da banheira e a fluir até ao corredor, para terror da sua filha Katharina e de Leopold. O resultado de uma consciência pesada, que nos deixa a balançar entre a o contentamento pelo castigo que sofre, e a complacência com o arrependimento profundo que revela sentir. É este último que acaba por prevalecer, com a luta clandestina que várias pessoas têm para garantir um funeral digno ao empresário.
Depois da cena da banheira, são as cenas entre Leopold e Katharina aquelas em que surge a imagem a cores, um reforço da emoção, da esperança que pode emergir. Uma paixão que brota e que admite sobrepor-se a todas as dificuldades, com a cena de sexo em cima de uma linha de comboio em miniatura simbolizando, julgo eu, a superioridade da sua relação a qualquer guerra, a qualquer reconstrução, a qualquer intriga ou traição.
Tudo acaba por complicar-se. Sem querer, Kessler é cúmplice no assassinato de um político da confiança dos aliados. A confusão instala-se no seu interior e o medo eleva-a ao estado de loucura quando os Werewolf, resistência nazi, raptam a sua amada, exigindo que coloque uma bomba no comboio, aquando da passagem numa ponte.
É a partir daqui que assistimos aos verdadeiros desafios do nosso personagem. Chega como herói e tem de sair como mais um dos cultores da desgraça. Chega como um romântico enamorado e tem de sair um desgraçado viúvo. Chega como um estagiário promissor e enfrenta um exame que não consegue levar a sério, por tudo o que o perturba. Agora, tudo se passa num comboio, um espaço fechado mas em contínuo movimento, criando a dicotomia entre a claustrofobia, o destino fatídico da perda a que não pode fugir (ou o seu amor ou a sua dignidade/lealdade/patriotismo) e a estrada infindável, a esperança de um novo rumo.
O twist final é absolutamente fantástico. Katharina era ela mesma um membro do grupo nazi Werewolf, ainda que lute por autonomizar a influência que deveria exercer sobre Leopold do amor que acabou por sentir por ele. Desesperado, louco, finalmente deixando para trás a ingenuidade que o trouxe à Europa, confrontado com um mundo cínico, hipócrita e sedento de poder e vingança, depois de assaltado na sua última esperança, desiste de desactivar a bomba que lhe havia toldado o espírito e voltado a iluminar a alma (a certa altura vai tentar voltar atrás), para deixar acontecer a explosão. Morre afogado, em mais uma sequência em que o narrador nos tenta absorver para o local, contando até dez e deixando-nos antecipar a dolorosa morte - a contagem vai em 6 e já sentia aflição.
(retirado daqui: http://agentenaove.blogspot.com/2010/06/lars-von-trier-trilogia-europa.html)
Um jovem rapaz, Leopold Kessler (Jean-Marc Barr), vem de uma acolhedora América para uma Alemanha completamente destruída pela Guerra, onde o desemprego e a inflação fustigam toda a população e onde as doenças se propagam. Os segundos iniciais em que somos conduzidos, em primeira pessoa, por uma linha de ferro, são acompanhados por uma característica voz de serenidade, que nos prepara para o que vamos ter quando chegarmos "à Europa", quase empatando a nossa expedição, tentando fazer-nos parar.
A imagem está quase sempre a preto e branco, com o grande papel das tenebrosas cenas na caracterização grotesta do continente a que chegamos. Kessler vai trabalhar para os caminhos-de-ferro para ajudar a reconstruir o país de onde partiu. Na verdade, o desenvolvimento dos transportes é um dos pontos fulcrais para a recuperação social e económica da ex-potência mundial, que assume, desde logo, uma nova filosofia de cooperação e união, ao empregar um estrangeiro apesar os inúmeros desempregados nacionais que vão desesperando.
Mas a paz não vive descansada. Os lobbies contornam as novas regras e a resistência nazi ainda se faz sentir. Max Hartmann, dono da companhia ferroviária onde trabalha Kessler, a Zentropa, consegue a cooperação de um judeu, num processo de inspecção, para se livrar de possíveis acusações de colaboração com o III Reich, mas apenas até se suicidar. A cena é absolutamente brutal, com o sangue a transbordar da banheira e a fluir até ao corredor, para terror da sua filha Katharina e de Leopold. O resultado de uma consciência pesada, que nos deixa a balançar entre a o contentamento pelo castigo que sofre, e a complacência com o arrependimento profundo que revela sentir. É este último que acaba por prevalecer, com a luta clandestina que várias pessoas têm para garantir um funeral digno ao empresário.
Depois da cena da banheira, são as cenas entre Leopold e Katharina aquelas em que surge a imagem a cores, um reforço da emoção, da esperança que pode emergir. Uma paixão que brota e que admite sobrepor-se a todas as dificuldades, com a cena de sexo em cima de uma linha de comboio em miniatura simbolizando, julgo eu, a superioridade da sua relação a qualquer guerra, a qualquer reconstrução, a qualquer intriga ou traição.
Tudo acaba por complicar-se. Sem querer, Kessler é cúmplice no assassinato de um político da confiança dos aliados. A confusão instala-se no seu interior e o medo eleva-a ao estado de loucura quando os Werewolf, resistência nazi, raptam a sua amada, exigindo que coloque uma bomba no comboio, aquando da passagem numa ponte.
É a partir daqui que assistimos aos verdadeiros desafios do nosso personagem. Chega como herói e tem de sair como mais um dos cultores da desgraça. Chega como um romântico enamorado e tem de sair um desgraçado viúvo. Chega como um estagiário promissor e enfrenta um exame que não consegue levar a sério, por tudo o que o perturba. Agora, tudo se passa num comboio, um espaço fechado mas em contínuo movimento, criando a dicotomia entre a claustrofobia, o destino fatídico da perda a que não pode fugir (ou o seu amor ou a sua dignidade/lealdade/patriotismo) e a estrada infindável, a esperança de um novo rumo.
O twist final é absolutamente fantástico. Katharina era ela mesma um membro do grupo nazi Werewolf, ainda que lute por autonomizar a influência que deveria exercer sobre Leopold do amor que acabou por sentir por ele. Desesperado, louco, finalmente deixando para trás a ingenuidade que o trouxe à Europa, confrontado com um mundo cínico, hipócrita e sedento de poder e vingança, depois de assaltado na sua última esperança, desiste de desactivar a bomba que lhe havia toldado o espírito e voltado a iluminar a alma (a certa altura vai tentar voltar atrás), para deixar acontecer a explosão. Morre afogado, em mais uma sequência em que o narrador nos tenta absorver para o local, contando até dez e deixando-nos antecipar a dolorosa morte - a contagem vai em 6 e já sentia aflição.
(retirado daqui: http://agentenaove.blogspot.com/2010/06/lars-von-trier-trilogia-europa.html)
Meu trabalho sobre a historia da literatura de Ponte NOVA
Pessoal, segue o link para o meu texto sobre a literatura de Ponte Nova. Se quiserem ler, será um prazer.
para ler meu texto, clique aqui
abraço!!!
Maria Edith
para ler meu texto, clique aqui
abraço!!!
Maria Edith
segunda-feira, 1 de abril de 2013
OFF - aulas de dança de rua - 0800!!!
Vi na net e postei aqui, vai que alguem se interessa:
Semct abre inscrições para Oficina de Dança de Rua
 |
A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Semct)
informa que estão abertas as inscrições para oficina de dança de rua.
A atividade acontece através da parceria entre o
Instituto Asas, o Grupo Impacto de Dança de Rua, o Núcleo de Arte e Dança, de
Viçosa, e a Prefeitura Municipal de Ponte Nova, como parte integrante do
Projeto Danças Urbanas.
A primeira oficina será realizada no dia 1 de abril, com
atividades semanais nas segundas e quartas-feiras, de 18 às 19:30h. O curso
terá duração de oito meses.
Os interessados deverão realizar sua inscrição na Secretaria
de Cultura e Turismo. Serão oferecidas 30 vagas e a participação é gratuita.
Os trabalhos vão acontecer no Prédio anexo a Secretaria
Municipal de Educação - Semed, na avenida Cantídio Drumond, 92, no Centro
Histórico.
Mais informações no telefone 3817-3440, ou na Semct,
localizada avenida Caetano Marinho, 91, Centro, das 8 às 18 h.
Assinar:
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