sábado, 27 de julho de 2013

monstros reais: vampiros e lobisomens


UM video da history com reais "vampiros". Pode conter cenas fortes ... 
clique aqui
E também os lobisomens tem explicações históricas. O video está aqui
Pode conter cenas fortes ...

A peste negra - o video

A peste negra é um evento impressionante na Idade Média. Nunca na história tanta gente morreu em tão pouco tempo. O video do history chanel, dublado, vc pode assistir aqui

quarta-feira, 10 de julho de 2013

off: anime pra descontrair - KARNEVAL


Um garoto fofinho perdido e sem memória. Monstros querendo caçá-lo. Um miguxo do bem, outro do mal, ambos lutando pelo garoto (....).
Um FBI mágico, com o sugestivo nome de Circus ...
Boa diversão num anime fofissimo.
Pra baixar, clique aqui

violencia contra os indios ontem, hoje, amanha?


Condenado por atear fogo em índio em Brasília passa em concurso e vira servidorNovo funcionário trabalhará como agente de trânsito no Detran-DF

Bárbara Nascimento
Mara Puljiz - Correio Braziliense
Publicação: 09/07/2013 07:24Atualização: 09/07/2013 11:01
O brutal assassinato, ocorrido em 1997, chocou a cidade e provocou indignação na comunidade indígena  (Paulo de Araújo/CB/D.A. Press - 21/4/97)
O brutal assassinato, ocorrido em 1997, chocou a cidade e provocou indignação na comunidade indígena

Um dos condenados do assassinato do índio Galdino Jesus dos Santos, 44 anos, se tornou servidor público este ano. Eron Chaves Oliveira foi aprovado, em 2012, em concurso público para assumir o cargo de agente de trânsito do Departamento de Trânsito (Detran-DF). Ele aparece em uma lista de 27 nomes de pessoas que se declararam deficientes, conforme publicação no Diário Oficial do Distrito Federal, de 23 de maio deste ano.

Em 2001, os acusados do crime foram condenados a 14 anos de prisão, mas ficaram apenas oito na cadeia e ganharam a liberdade. Como cumpriram a pena, eles têm o direito de ficha sem antecedentes criminais, conforme está previsto no artigo 202 da Lei de Execuções Penais.

Pelo edital do concurso — feito pela Fundação Universa, com remuneração de R$ 5.485,24 —, 100 vagas foram abertas para a carreira de policiamento e fiscalização de trânsito. Dessas, 20% das estavam destinadas a pessoas com alguma necessidade especial, conforme prevê a Lei nº 160/1991. No total, 19.547 candidatos se inscreveram, o equivalente a 195 concorrentes por posto ofertado. A disputa costuma ser menor no caso de o candidato ter alguma dificuldade da ordem física, psicológica, auditiva ou visual, entre outras.

Para concorrer à vaga, Eron e os demais candidatos tiveram de apresentar um laudo médico emitido até 12 meses antes do último dia da inscrição, além de um formulário com o nome da doença, a provável causa, e a espécie e o grau ou nível da deficiência, com referência ao código correspondente da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID). Após a análise de documentos, a aprovação na prova objetiva e a avaliação psicológica, o candidato que se declara deficiente ainda é submetido à perícia médica pela Secretaria de Administração Pública, responsável por atestar a capacidade para o exercício do respectivo cargo. A assessoria de imprensa do Detran não informou qual a deficiência do novo funcionário.

O crime

Em abril de 1997, Eron e outros quatro amigos da classe média atearam fogo ao corpo do índio Galdino, que dormia numa parada de ônibus em Brasília. Da etnia Pataxó Hã Hã Hãe, Galdino era da Bahia e estava na capital do país para as comemorações do Dia do Índio. A vítima teve 95% do corpo queimado e morreu horas depois.   

sábado, 6 de julho de 2013

Dicas para provas de vestibular - enem - concursos


Até mesmo os ‘macacos velhos’ em vestibular não deixam de negar o nervosismo minutos antes de realizar a prova. Para os novatos, três dias de prova é como aquela tradicional expressão: um bicho de sete cabeças.
Mas, o professor Pedro Rodrigues, coordenador das turmas de curso pré-vestibular e terceiro ano do Colégio Alfa de Umuarama, garante que manter a calma e a compostura é o segredo para evitar o ‘deu branco’, na hora “H” do concurso.
“O primordial é não achar que a prova é definitiva para a vida. Os vestibulares acontecem mais de uma vez ao ano, e para a maioria, este não será o único vestibular que vai prestar. Por isso, tem que abolir aquela ideia de que ‘preciso passar de qualquer jeito’.”
O professor é ainda mais categórico, e segundo ele, encher o cérebro de informações na véspera da prova, não agrega em nada, pelo contrário, confunde ainda mais. De acordo com Rodrigues, é preciso relaxar nas vésperas das provas, para não sobrecarregar a memória e ficar cansado. E como cansado ninguém faz nada direito, a tendência é que o resultado não seja lá grandes coisas.
“Deixar para estudar na última hora é perda de tempo. Não adianta revisar o material um dia antes. A preparação é algo a médio e longo prazo”, detalha Rodrigues, acrescentando que a alimentação e uma boa noite de sono contribuem para um desempenho ainda melhor.
Porém, quando se trata de alimentação, a orientação é: coma alimentos saudáveis e, sobre qualquer situação, evite, ao máximo, comidas pesadas. Sim, se vai prestar o vestibular, a feijoada do sábado e a macarronada de domingo tem de ficar de lado. Para o professor, um café da manhã bem reforçado é fundamental.
Outra dica é aprender. Segundo Rodrigues, ‘quem aprende não decora e quem não decora vai embora’. Tudo bem que a rima não foi lá ‘atraente’, mas valeu a tentativa para que o candidato elimine da vida dele os velhos macetes da educação da década de 1990. Ele ainda vez uma analogia do vestibular com um jogo de futebol.
“Antes do jogo, a seleção não treina dias antes e descansa na véspera? Evita farra e fica em concentração no hotel? Do mesmo jeito tem de se comportar o candidato para o vestibular.”
Além disso, o professor destacou ainda três recomendações primordiais. Primeira: comece a prova pelas questões que você melhor domina; segunda: fique atento ao tempo, ele pode comprometer seu raciocínio; terceira e última: como o vestibular da UEM é por somatória de acertos, marque apenas as questões que tiver certeza.
Embora, todas as orientações sejam seguidas à risca, Rodrigues é realista. “Chegue, no mínimo, com uma hora de antecedência da hora da prova. Bons alunos já deixaram de fazer o exame porque chegaram atrasados”. Ele vai além, e apela. “Não esqueça o documento de identidade. Ele é fundamental.”

Retirado daqui